Dia 20 de Março de 2009 tive o prazer de estar presente no lançamento de um livro elaborado por pessoas que me são cruciais. E, definitivamente, que a diferença e a magia das palavras estiveram presentes naquele local...
Apenas quero deixar os vestígios que ainda tenho na memória e no coração do que senti quando ouvi uma voz particular (a tua...tu sabes...), tão particular que conseguiu arrancar pedaços discretos de lágrimas das recordações do passado, da viagem do presente e das expectativas do futuro...
Alguém falou da relação entre professores e alunos...melhor, entre amigos e amigos!! Quanto a esse sentimento, não há palavras que possam descrever a sua intemporalidade...para mim, não há!
Parabéns!!
Ontem a magia brilhou no meu mundo, no vosso mundo, no NOSSO MUNDO!
sábado, 21 de março de 2009
segunda-feira, 2 de março de 2009
*EO* - Porque há noites assim...
Não me deixes fugir…
Não me deixes fugir para uma direcção oposta à tua…
Eu não quero.
Juro. Juro-te.
Este meu “não quero” é uma das certezas mais fortes que alguma vez tive porque…porque quando eu fujo, eu fujo e não volto. Tu sabes. Tu conheces-me.
Por vezes, penso…penso que a minha verdade te pertence, antes de me pertencer a mim mesma. Fico “enraivecida” quando pousas nas minhas mãos, a verdade (a minha!) que, até então, estava nas tuas. Não condeno a tua perspicácia…condeno a minha transparência que, pelos vistos, não te dá as certezas de que precisas. Contudo, a genuidade, feliz ou infelizmente, mora comigo e acompanha-me para qualquer lado…e, como amiga que sou, exijo a mim mesma dar-te em cada atitude, em cada gesto, em cada palavra toda a veracidade que possuo.
Só te peço para não me deixares fugir…
Eu não quero…não quero porque ainda há vestígios meus que são só teus…
Não quero.
Não me deixes fugir para uma direcção oposta à tua…
Eu não quero.
Juro. Juro-te.
Este meu “não quero” é uma das certezas mais fortes que alguma vez tive porque…porque quando eu fujo, eu fujo e não volto. Tu sabes. Tu conheces-me.
Por vezes, penso…penso que a minha verdade te pertence, antes de me pertencer a mim mesma. Fico “enraivecida” quando pousas nas minhas mãos, a verdade (a minha!) que, até então, estava nas tuas. Não condeno a tua perspicácia…condeno a minha transparência que, pelos vistos, não te dá as certezas de que precisas. Contudo, a genuidade, feliz ou infelizmente, mora comigo e acompanha-me para qualquer lado…e, como amiga que sou, exijo a mim mesma dar-te em cada atitude, em cada gesto, em cada palavra toda a veracidade que possuo.
Só te peço para não me deixares fugir…
Eu não quero…não quero porque ainda há vestígios meus que são só teus…
Não quero.
Subscrever:
Mensagens (Atom)