
Lágrimas desaguam num rio de tristeza! O silêncio arranca a voz muda que o castanho do meu olhar liberta. As palavras deixam de fazer sentido quando não são ouvidas…pelo menos, ouvidas no seu verdadeiro significado. A estranheza conquista uma presença habitual e torna-se invasora nas memórias de quem nada tinha de estranho.
Pergunto-me onde andas…
Pergunto-me se algo morreu dentro de ti…
Pergunto-me porque é que já não sabes ler o meu olhar…
Pergunto-me porque é que, depois de fugires, voltaste pela metade…
Sabes, tenho saudades…
Saudades de quando ficava deslumbrada quando te via…saudades de quando me diziam que, ao ouvir o teu nome, uma chama se acendia nos meus olhos…eu respondia sempre que essa chama era o orgulho e a admiração que sentia por ti…saudades de quando eras próximo…tão próximo que, se a minha vida desmoronasse, sem dúvida serias o primeiro a quem pediria ajuda…saudades de quando dizias, sem vergonha nem receio do que os outros pensavam, o quanto eu era importante para ti…saudades de quando ainda tinhas vontade de me dizer, olhos nos olhos, “Adoro-te”…saudades de quando as mensagens não substituíam as palavras que me acolhiam a alma…saudades de quando ainda sabias ouvir, de modo sério, o que me “atormentava”…saudades de quando te preocupavas com as minhas lágrimas e não as banalizavas com sorrisos que, apesar de saber que são para me alegrar, de certa forma, me magoam porque me apercebo que não compreendes o impacto da dor que estou a sentir nos momentos em que estou triste…saudades de quando sabias ser um puto super divertido e, ao mesmo tempo, um rapaz que me sabia ouvir com atenção…saudades daquelas conversas que só nós os dois tínhamos e, que agora são esporádicas…saudades de quando não tinha que “medir” as palavras para descrever a amizade que sinto por ti…saudades de poder ser genuína quando estou contigo e de sentir genuidade nos teus actos…
Lembras-te disto?
Hoje (e tantos outros dias!!) tive saudades tuas e estive contigo. Não percebia o porquê das saudades…só percebi quando hoje me deixaste sozinha a pensar…descobri que sentia saudades da tua essência…do que um dia foste para mim! Como eu quero que estas saudades se tornem numa presença tão forte…tão forte que consiga queimar os passos do tempo.
Pergunto-me onde andas…
Pergunto-me se algo morreu dentro de ti…
Pergunto-me porque é que já não sabes ler o meu olhar…
Pergunto-me porque é que, depois de fugires, voltaste pela metade…
Sabes, tenho saudades…
Saudades de quando ficava deslumbrada quando te via…saudades de quando me diziam que, ao ouvir o teu nome, uma chama se acendia nos meus olhos…eu respondia sempre que essa chama era o orgulho e a admiração que sentia por ti…saudades de quando eras próximo…tão próximo que, se a minha vida desmoronasse, sem dúvida serias o primeiro a quem pediria ajuda…saudades de quando dizias, sem vergonha nem receio do que os outros pensavam, o quanto eu era importante para ti…saudades de quando ainda tinhas vontade de me dizer, olhos nos olhos, “Adoro-te”…saudades de quando as mensagens não substituíam as palavras que me acolhiam a alma…saudades de quando ainda sabias ouvir, de modo sério, o que me “atormentava”…saudades de quando te preocupavas com as minhas lágrimas e não as banalizavas com sorrisos que, apesar de saber que são para me alegrar, de certa forma, me magoam porque me apercebo que não compreendes o impacto da dor que estou a sentir nos momentos em que estou triste…saudades de quando sabias ser um puto super divertido e, ao mesmo tempo, um rapaz que me sabia ouvir com atenção…saudades daquelas conversas que só nós os dois tínhamos e, que agora são esporádicas…saudades de quando não tinha que “medir” as palavras para descrever a amizade que sinto por ti…saudades de poder ser genuína quando estou contigo e de sentir genuidade nos teus actos…
Lembras-te disto?
Hoje (e tantos outros dias!!) tive saudades tuas e estive contigo. Não percebia o porquê das saudades…só percebi quando hoje me deixaste sozinha a pensar…descobri que sentia saudades da tua essência…do que um dia foste para mim! Como eu quero que estas saudades se tornem numa presença tão forte…tão forte que consiga queimar os passos do tempo.
Porque não regressas? Sinto uma falta descomunal deste alguém é tanto para mim…
O sono custa, é preciso trabalhar para tê-lo, não é?
ResponderEliminarOlá
ResponderEliminarEscreveste muito bem porque eu senti. Fico apenas com o eco das tuas palavras e não vou dizer nem mais uma sílaba porque me quero manter na paz da tua melodia.